Caia devagar,
Não assuste o meu bebê,
Apenas molhe,
Deixe a destruição para o vento.
Não assuste o meu bebê,
Apenas molhe,
Deixe a destruição para o vento.
Talvez eu até esteja pedindo demais,
Você nem sequer me conhece,
Sou tão mortal quanto são os seus pingos,
Mas sou grande, tanto quanto sua fonte de vida: o mar.
Quando você estiver a cair,
Que o som compassado da sua queda seja música,
Que embale os sonos,
E que perpetue os sonhos.
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Obrigado. Fica com Deus.