No dia 24, antes do começo do segundo dia do campeonato de Uno, o grupo aceitou mais dois participantes, entraram na disputa a Lidiane e o Valdecir, que são respectivamente; filha e namorado da Dona Antônia.
O interessante é que fizemos uma rodada antes da meia-noite e outras tantas após as duas da manhã.
Depois da ceia, alguns participantes ficaram mais “alegres” e outros com sono. A mesa ficou com menos jogadores. Um foi dormir, outro foi brincar com o presente de Natal que havia acabado de ganhar e o terceiro sentou-se na calçada para ver a Lua.
A verdade é que surgiram algumas cenas pitorescas, como uns que jogaram cartas erradas, pois a mesa pedia, por exemplo, a cor azul ou três e o cidadão jogava o sete verde ou então outro que abaixou a carta na mesa e disse: “bati”, mas o companheiro do lado havia jogado uma carta que exigia que ele pegasse mais quatro cartas do monte. Foi só risada.
Duas regras foram modificadas. Na verdade uma foi criada e outra alterada. Foi criada a do silêncio, que exige que todos competidores fiquem sem emitir nenhum som quando o nove é jogado na mesa, o primeiro que falar pega duas cartas, a normalidade só volta quando o jogador que descartou o nove jogar outra vez. A outra regra, que foi alterada, versa sobre a quantidade de ponto para ser campeão. Agora são necessários dez mil pontos para levar o cofre com toda a sua riqueza.
Fechada a contabilidade, passada a régua na tabela e findado mais um dia de jogo temos as seguintes pontuações: Daniela, (que até criou um toque, executado durante a rodada. Ela tamborila a mesa e o toque, segundo a própria, quer dizer: “esse jogo já é meu”) com 1080, Dona Antonia com 844, Janaína com 563, Giovanna e Ysadora com 315, Carlos com 313, Alessandro com 241 e os demais, onde me incluo, com zero.
Nesta semana tem mais. Boa sorte a todos.
O interessante é que fizemos uma rodada antes da meia-noite e outras tantas após as duas da manhã.
Depois da ceia, alguns participantes ficaram mais “alegres” e outros com sono. A mesa ficou com menos jogadores. Um foi dormir, outro foi brincar com o presente de Natal que havia acabado de ganhar e o terceiro sentou-se na calçada para ver a Lua.
A verdade é que surgiram algumas cenas pitorescas, como uns que jogaram cartas erradas, pois a mesa pedia, por exemplo, a cor azul ou três e o cidadão jogava o sete verde ou então outro que abaixou a carta na mesa e disse: “bati”, mas o companheiro do lado havia jogado uma carta que exigia que ele pegasse mais quatro cartas do monte. Foi só risada.
Duas regras foram modificadas. Na verdade uma foi criada e outra alterada. Foi criada a do silêncio, que exige que todos competidores fiquem sem emitir nenhum som quando o nove é jogado na mesa, o primeiro que falar pega duas cartas, a normalidade só volta quando o jogador que descartou o nove jogar outra vez. A outra regra, que foi alterada, versa sobre a quantidade de ponto para ser campeão. Agora são necessários dez mil pontos para levar o cofre com toda a sua riqueza.
Fechada a contabilidade, passada a régua na tabela e findado mais um dia de jogo temos as seguintes pontuações: Daniela, (que até criou um toque, executado durante a rodada. Ela tamborila a mesa e o toque, segundo a própria, quer dizer: “esse jogo já é meu”) com 1080, Dona Antonia com 844, Janaína com 563, Giovanna e Ysadora com 315, Carlos com 313, Alessandro com 241 e os demais, onde me incluo, com zero.
Nesta semana tem mais. Boa sorte a todos.
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Obrigado. Fica com Deus.