Em pouco tempo o caos surge em qualquer cidade, basta para tanto uma calamidade pública, de qualquer natureza, mas que destrua imóveis, ceife vidas, apague histórias e leve memórias.
As chuvas do final do ano de 2010 e do começo de 2011 mudaram cenários, alteraram mapas, fizeram desaparecer vilas inteiras, sugaram bilhões de reais e de dólares e demonstraram mais uma vez a pequenez do ser humano frente à natureza. Ocorreram tragédias no Brasil e em diversos lugares do mundo.
As tragédias das chuvas estão nos jornais e revistas físicas, na internet, nos cultos religiosos, nas missas, nos centros espíritas, no candomblé, nos mistérios do Governo Federal, nas secretarias dos Estados e Municípios. Está na boca do Papa e de outros líderes mundiais.
A Defesa Civil, formada por profissionais de diversas áreas e por voluntários, coordena os trabalhos de salvamento, de provisões, de abastecimento e de buscas por muitas coisas, entre elas de corpos já em estado de putrefação, mas ainda cobertos pelas águas, por lamas e escombros.
O mundo mobilizado, preces, pensamentos positivos e comoção diante de histórias de verdadeiros milagres. A comprovação pública da solidariedade do ser humano. A capacidade da empatia humana nessas ocasiões é enorme, pois o homem consegue colocar-se no lugar do desabrigado, do desafortunado.
As pessoas doam dinheiro, alimentos, roupas, parte de seus tempos, abrigam em suas casas vítimas, improvisam atendimentos médicos, dão carinho e amor para desconhecidos.
Imagine se agíssemos assim com solidariedade em todos os minutos da nossa vida, colocando-nos no lugar das pessoas menos favorecidas materialmente e espiritualmente? Que tal ser bom na chuva e no sol, no caos e na normalidade? Seria demonstração de amor gratuito, desapegado e sem vaidades. Estaríamos mais próximos dos ensinamentos de Jesus Cristo e do próprio Deus. O que será que nos falta para tentar?
As chuvas do final do ano de 2010 e do começo de 2011 mudaram cenários, alteraram mapas, fizeram desaparecer vilas inteiras, sugaram bilhões de reais e de dólares e demonstraram mais uma vez a pequenez do ser humano frente à natureza. Ocorreram tragédias no Brasil e em diversos lugares do mundo.
As tragédias das chuvas estão nos jornais e revistas físicas, na internet, nos cultos religiosos, nas missas, nos centros espíritas, no candomblé, nos mistérios do Governo Federal, nas secretarias dos Estados e Municípios. Está na boca do Papa e de outros líderes mundiais.
A Defesa Civil, formada por profissionais de diversas áreas e por voluntários, coordena os trabalhos de salvamento, de provisões, de abastecimento e de buscas por muitas coisas, entre elas de corpos já em estado de putrefação, mas ainda cobertos pelas águas, por lamas e escombros.
O mundo mobilizado, preces, pensamentos positivos e comoção diante de histórias de verdadeiros milagres. A comprovação pública da solidariedade do ser humano. A capacidade da empatia humana nessas ocasiões é enorme, pois o homem consegue colocar-se no lugar do desabrigado, do desafortunado.
As pessoas doam dinheiro, alimentos, roupas, parte de seus tempos, abrigam em suas casas vítimas, improvisam atendimentos médicos, dão carinho e amor para desconhecidos.
Imagine se agíssemos assim com solidariedade em todos os minutos da nossa vida, colocando-nos no lugar das pessoas menos favorecidas materialmente e espiritualmente? Que tal ser bom na chuva e no sol, no caos e na normalidade? Seria demonstração de amor gratuito, desapegado e sem vaidades. Estaríamos mais próximos dos ensinamentos de Jesus Cristo e do próprio Deus. O que será que nos falta para tentar?
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