quarta-feira, 26 de setembro de 2012

A capacidade humana de amar


É fácil ridicularizar uma pessoa para conseguir um pouco de descontração. Porém, o risco do trauma que uma conduta desta pode ter é enorme. As pessoas de ajuda devem a qualquer preço fazerem valer esta condição.


Ajudar é inerente as pessoas que são cuidadoras, tais como médicos, agentes de segurança, assistentes sociais, psicólogos e outras que jamais poderão ignorar esta responsabilidade, sob pena de perder no horizonte a essência do bem.


No mundo as histórias de sucesso são traçadas com duras penas. São poucos os elogios a quem se propõe a doar a sua vida em prol da humanidade. Existem tantos heróis conhecidos que já foram enaltecidos, mas há outros tantos heróis anônimos que nunca foram e nunca serão agraciados com nenhuma manifestação de carinho, nem sequer com um obrigado.


O tempo voa e a existência passa. A felicidade de um momento jamais poderá ser suplantada pela aglomeração de tormentos. É preciso serenar e buscar o foco no amor.


O amor move o mundo. Poucos correm atrás do bem ao próximo, custa muito e existe pouco retorno. Daí a necessidade de fazer o nosso melhor sem a expectativa de recompensa. O pecado jamais será relevante se o coração estiver leve. A bondade é natural de quem se propõe a isso.


Bem, no caminho da nossa história passamos pela porta do nascimento, através da qual entramos no mundo e encontramos a oportunidade de aprender e ao passarmos pela porta da morte haverá o inventário de tudo aquilo que produzimos. Pensar é ter a oportunidade de refletir e ajustar a direção dos nossos esforços, pois a capacidade humana de amar é infinita. Boa sorte.

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