Uma sacada, a mesma
da poesia, a dos seresteiros,
Aquelas famosas por
abrigar donzelas apaixonadas,
Onde a música e o
violão eram do amor, mensageiros,
E os cenários eram abrilhantados
pelas madrugadas.
Um dia a sacada, o
amor, o seresteiro e a menina se uniram,
Era o segundo andar
de um prédio antigo, mas aconchegante,
O seresteiro escalou,
quando os pais da moça para o cinema foram,
Junto da amada, o
violão e a música deixaram de ser interessante.
As horas voaram e
logo os pais dela voltariam do cinema,
Um doce encontro,
carinhoso e com respeito,
O seresteiro inspirado
nas saudades faria um poema,
E a moça, leria os
versos e sonharia para sempre com este amor perfeito.
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