Era uma festa muito boa. A chácara era grande perfeitamente iluminada. Tinha um gramado bem aparado e extremamente verde. A área da piscina estava repleta de cadeiras e mesas. As pessoas riam e dançavam ao som de Amado Batista, até parecia um baile da Jovem Guarda. Mas havia muito mais adolescentes do que pessoas de meia-idade.
Era um grupo que buscava resgatar valores de outrora, principalmente o carisma do verdadeiro conquistador que se dizia apaixonado. Eu me aproximei do bar que havia sido montado perto da churrasqueira e peguei uma cerveja e puxei conversa com um garçom: “E ai tudo bem? Dentro do esperado?” Ele retribuiu o sorriso e disse "que nunca havia visto uma festa tão animada".
Eu que havia sido convidado por um colega, me surpreendi ao perceber que na portaria não tinha segurança e que ninguém me questionara a entrada.
Fiquei meio encabulado ao perceber que uma jovem me olhava fixamente, mas de repente ela partiu correndo para o lado oposta a festa. Era um lugar muito escuro, fiquei preocupado porque ninguém a vira sair correndo para aquela direção. Resolvi investigar onde ela fora.
Fui andando e logo à música foi ficando abafada. Entrei em um pomar, onde a luz da lua apenas ponteava o chão. Fique meio receoso de continuar e já ia me preparando para sair quando percebi um vulto em cima de uma árvore. Chamei: “Ei, tá tudo bem”. Uma voz muito doce: “Sim, mas me sinto sufocada em lugares de música alta”, “prefiro a paz de um cemitério". Achei tão fora de contexto à palavra cemitério que um arrepio me subiu pelo braço e foi eriçar o cabelo da minha nuca.
Sorri um sorriso amarelo e tentei me despedir, mas não consegui, pois em um salto ela me derrubou no chão e me pediu sangue. Senti suas mãos geladas em meu braço. Neste momento reuni forças igualmente sobrenaturais e consegui me desvencilhar daquela coisa que achei no início que era uma menina.
Corri de volta para o lugar da festa. Cheguei ofegante. Nem parei, passei reto e fui para o meu veículo e voltei para área urbana, para minha casa, o meu coração estava aos pulos. Aquele ser não me saí da cabeça, mas nunca mais vi-o. Não consegui dormi naquela noite e em muitas outras, mas o pior é que ninguém nesta história acredita.
Era um grupo que buscava resgatar valores de outrora, principalmente o carisma do verdadeiro conquistador que se dizia apaixonado. Eu me aproximei do bar que havia sido montado perto da churrasqueira e peguei uma cerveja e puxei conversa com um garçom: “E ai tudo bem? Dentro do esperado?” Ele retribuiu o sorriso e disse "que nunca havia visto uma festa tão animada".
Eu que havia sido convidado por um colega, me surpreendi ao perceber que na portaria não tinha segurança e que ninguém me questionara a entrada.
Fiquei meio encabulado ao perceber que uma jovem me olhava fixamente, mas de repente ela partiu correndo para o lado oposta a festa. Era um lugar muito escuro, fiquei preocupado porque ninguém a vira sair correndo para aquela direção. Resolvi investigar onde ela fora.
Fui andando e logo à música foi ficando abafada. Entrei em um pomar, onde a luz da lua apenas ponteava o chão. Fique meio receoso de continuar e já ia me preparando para sair quando percebi um vulto em cima de uma árvore. Chamei: “Ei, tá tudo bem”. Uma voz muito doce: “Sim, mas me sinto sufocada em lugares de música alta”, “prefiro a paz de um cemitério". Achei tão fora de contexto à palavra cemitério que um arrepio me subiu pelo braço e foi eriçar o cabelo da minha nuca.
Sorri um sorriso amarelo e tentei me despedir, mas não consegui, pois em um salto ela me derrubou no chão e me pediu sangue. Senti suas mãos geladas em meu braço. Neste momento reuni forças igualmente sobrenaturais e consegui me desvencilhar daquela coisa que achei no início que era uma menina.
Corri de volta para o lugar da festa. Cheguei ofegante. Nem parei, passei reto e fui para o meu veículo e voltei para área urbana, para minha casa, o meu coração estava aos pulos. Aquele ser não me saí da cabeça, mas nunca mais vi-o. Não consegui dormi naquela noite e em muitas outras, mas o pior é que ninguém nesta história acredita.
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