Dúvidas sobre isso e sobre aquilo. Dúvidas que impedem os cérebros de terem a paz da certeza. Vontade de vitória. Rancor do mundo. Falsidade nas aparências. Suspiro profundo e desejo de ser amado, adorado e venerado.
Convicção de que algo não vai bem, sem saber o porquê. Perda da direção. Caminho largo. Poucas placas de direção, apenas a certeza do nada além da curva. Saída sem saída.
Deixar de sorrir, trocar a credulidade pela angústia. Definhar-se diante de si mesmo. Abraçar o nada e sentir o perfume nauseante do frio que morre, que congela a alma e impede a respiração.
Inspirar-se e esquecer. Ficar imóvel. Torcer pelo dia. Querer mais, sem ter o que fazer com tudo o que se tem. Nada dizer, apenas deixar-se abraçar. Novamente encontrar o ombro amigo.
O beijo na face e o afago no cabelo. Acabar uma fase e iniciar outra. Suspeitar do destino. Limpar o baço e ver a vida que nasce e desenrola independente da sua vontade. Pensar e comprovar que logo não há existência.
Não consolar, não alcançar. Virar as costas e partir. Sorrir um sorriso torto e pouco parecido com a expressão da felicidade. Ter e não ter motivo. Simplesmente fechar os olhos e descobrir que tudo é perfeito, ainda que você assim não pense.
Correr pelo caminho, imaginar o pouco inimaginável. Ver e tocar coisas e pessoas que partiram. Sonhar e acreditar no sonho. Esperar pelo virar da página e não se preocupar. Beber e comer. Novamente partir.
Observar a valsa dos anjos e ter a desconfiança de que já viveu tudo isso. Que algo importante lhe escapa da visão.
Fechar-se e depois de longo tempo ainda acreditar que foi muito melhor assim. Conversar. Buscar e buscar. Ter brilho nos olhos. Sentir a leveza do ser. Assoprar e depois partir. Medir e ser medido.
Calcular e aprovar. Concluir que tudo é fruto de um círculo. Sentir se um cachorro correndo atrás do próprio rabo. Enfim, uma aliança. O encontro do fim com o começo.
Convicção de que algo não vai bem, sem saber o porquê. Perda da direção. Caminho largo. Poucas placas de direção, apenas a certeza do nada além da curva. Saída sem saída.
Deixar de sorrir, trocar a credulidade pela angústia. Definhar-se diante de si mesmo. Abraçar o nada e sentir o perfume nauseante do frio que morre, que congela a alma e impede a respiração.
Inspirar-se e esquecer. Ficar imóvel. Torcer pelo dia. Querer mais, sem ter o que fazer com tudo o que se tem. Nada dizer, apenas deixar-se abraçar. Novamente encontrar o ombro amigo.
O beijo na face e o afago no cabelo. Acabar uma fase e iniciar outra. Suspeitar do destino. Limpar o baço e ver a vida que nasce e desenrola independente da sua vontade. Pensar e comprovar que logo não há existência.
Não consolar, não alcançar. Virar as costas e partir. Sorrir um sorriso torto e pouco parecido com a expressão da felicidade. Ter e não ter motivo. Simplesmente fechar os olhos e descobrir que tudo é perfeito, ainda que você assim não pense.
Correr pelo caminho, imaginar o pouco inimaginável. Ver e tocar coisas e pessoas que partiram. Sonhar e acreditar no sonho. Esperar pelo virar da página e não se preocupar. Beber e comer. Novamente partir.
Observar a valsa dos anjos e ter a desconfiança de que já viveu tudo isso. Que algo importante lhe escapa da visão.
Fechar-se e depois de longo tempo ainda acreditar que foi muito melhor assim. Conversar. Buscar e buscar. Ter brilho nos olhos. Sentir a leveza do ser. Assoprar e depois partir. Medir e ser medido.
Calcular e aprovar. Concluir que tudo é fruto de um círculo. Sentir se um cachorro correndo atrás do próprio rabo. Enfim, uma aliança. O encontro do fim com o começo.
Caminhar sem pressa e ir reunir-se com o infinito.
ELIEL, PERFEITO O QUE ESCREVEU...ENTENDO!
ResponderExcluirTRANSBORDA MEU CORAÇÃO DE ALEGRIA É PENSAR QUE TUDO É REALMENTE COMO UM CÍRCULO; UMA REPETIÇÃO QUE SE PROLONGA INDEFINIDAMENTE.
AMAR E SER AMADO É SUBLIME...PRESENTE DE DEUS.
SEGUNDO NOS COLABORA KUNDERA (1984) A VERDADEIRA BONDADE DO HOMEM, SÓ PODE SE MANIFESTAR COM TODA A PUREZA, COM TODA A LIBERDADE.
ADORO SEUS TEXTOS. PARABÉNS!
UM GRANDE ABRAÇO,
CONTINUE ESCREVENDO.
H.A.S