Ele caminhou trôpego e sentou-se na calçada, pouco movimentada naquela hora da noite, abriu uma sacola enorme de cor branca, mas extremamente encardida que trazia consigo, tirou um coberto fino e uma garrafa de cachaça.
Aquele filho de Deus olhou para o alto, ergueu a garrafa de cachaça em direção ao nada e tomou um generoso gole. Depois guardou a garrafa na sacola encardida. Arrumou o coberto dobrado em duas partes na calçada, com uma forrou o chão e com a outra parte cobriu-se. Logo adormeceu e sonhou que se aquecia com uma fogueira feita com notas de cem reais.
Que belo sonho, mesmo dormindo era possível observar em sua face uma expressão serena e feliz.
Aquele filho de Deus olhou para o alto, ergueu a garrafa de cachaça em direção ao nada e tomou um generoso gole. Depois guardou a garrafa na sacola encardida. Arrumou o coberto dobrado em duas partes na calçada, com uma forrou o chão e com a outra parte cobriu-se. Logo adormeceu e sonhou que se aquecia com uma fogueira feita com notas de cem reais.
Que belo sonho, mesmo dormindo era possível observar em sua face uma expressão serena e feliz.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigado. Fica com Deus.