quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Lua Cheia



Ouvirei o teu lamento, a tua prece, o teu pedido e irei te admirar, pelo doce timbre da tua voz. A tua noite será, por mim velada.


Cuidarei do teu corpo, enquanto a tua mente procura o alimento da vida. Desejarei o teu calor, mas sem te incomodar.


Eu a deixarei livre para que possa brilhar. Irei congelar o tempo em minha arena, a fim de que o nosso momento nunca passe e que a dor da perda nunca nos abrace.


Ansiado estarei pela sua volta, quando você tiver que voar ou simplesmente caminhar.



Em um dia, longe desse, no qual escrevo, (que Deus assim o queira) teremos que dar uma pausa, apenas isso, pois, entre nós não há possibilidade de adeus. No amor somos imortais, na vida esperançosos e na morte, inesquecíveis!

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