Brilham de felicidade, de tristeza, de espanto, de indiferença e de saudades.
Choram e demonstram toda dor que vem do mais recôndito âmago da alma.
Encantam, ensinam, poetizam, sinalizam, convidam, seduzem e infelizmente nos traem, quando dizem “mudamente” coisas que nossas bocas não ousariam pronunciar.
Limitam, perscrutam, invadem nossa privacidade, delatam a futilidade e a paixão.
Narram os sentimentos.
Ficam injetados de sangue e saltam as suas órbitas quando enraivecidos.
Os da Capitu, que eram de ressaca, enlouqueceram Bentinho e colocaram dúvidas em seu coração.
Os dos santos são bondosos, resignados e abnegados, comovem.
Os do Papa João Paulo II nos tranquilizavam e provocavam sentimentos nobres como a compaixão, ainda que não fóssemos católicos e não reconhecece sua autoridade.
Ah! Os das nossas mães....
Os dos nossos avós, pais e irmãos nos aprovam ou desaprovam.
Guardam imagens que as mais potentes câmeras não conseguem registrar.
São insondáveis, ainda mais quando repousam em outros olhos e produzem o famoso olhos nos olhos.
Enfim, são enigmáticos, encantadores e uma ferramenta divina.
Refletem a perfeição da obra de Deus.
Choram e demonstram toda dor que vem do mais recôndito âmago da alma.
Encantam, ensinam, poetizam, sinalizam, convidam, seduzem e infelizmente nos traem, quando dizem “mudamente” coisas que nossas bocas não ousariam pronunciar.
Limitam, perscrutam, invadem nossa privacidade, delatam a futilidade e a paixão.
Narram os sentimentos.
Ficam injetados de sangue e saltam as suas órbitas quando enraivecidos.
Os da Capitu, que eram de ressaca, enlouqueceram Bentinho e colocaram dúvidas em seu coração.
Os dos santos são bondosos, resignados e abnegados, comovem.
Os do Papa João Paulo II nos tranquilizavam e provocavam sentimentos nobres como a compaixão, ainda que não fóssemos católicos e não reconhecece sua autoridade.
Ah! Os das nossas mães....
Os dos nossos avós, pais e irmãos nos aprovam ou desaprovam.
Guardam imagens que as mais potentes câmeras não conseguem registrar.
São insondáveis, ainda mais quando repousam em outros olhos e produzem o famoso olhos nos olhos.
Enfim, são enigmáticos, encantadores e uma ferramenta divina.
Refletem a perfeição da obra de Deus.
São sim os olhos a janela da alma ,que refletem sem pudor o nosso intenso e imenso interior ..como citou acima, apenas pelo olhar"José Dias" consegue descrever Capitu com seus ' olhos de cigana oblíqua e dissimulada'...
ResponderExcluirQuantas vezes olhamos e não queremor ´ver´..quantas vezes nos olham e fazem não enchergar...
Ah o olhar!..quem tão pouco sabe reconhecer um olhar, quem dirá uma longa eplicação"!!!
=)
lindissimo! vou seguir tbm,adorei o blog!!!
ResponderExcluir